Do pós-moderno ao pós-antigo
Por paralelismo com o conceito de pós-moderno seria possível pensar o conceito de pós-antigo? Este último termo é usado de maneira rápida por Mikhail Bakhtin em sua análise da obra de François Rabelais, ao reportar-se a Antiguidade tardia. Para além do recorte histórico incluso no termo, pode-se perceber uma tentativa de uso conceitual que revela uma atitude crítica em relação ao conhecimento da Antiguidade. O presente texto propõe-se justamente avançar, a partir das categorizações propostas pela pós-modernidade, o proto-conceito bakhtiniano, especialmente no que concerne às questões da originalidade, do lugar do saber teórico e dos usos da tradição.
Bibliographic data
Journal Title: | Classica. Revista Brasileira de Estudos Clássicos |
---|---|
Author: | Marcus Vinicius de Freitas |
Palabras clave: | |
Language: | Portuguese |
Get full text: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/526 |
Resource type: | Journal Article |
Source: | Classica. Revista Brasileira de Estudos Clássicos; Vol 9, No 9/10 (Year 1997). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.24277/classica.v9i9/10.526 |
Publisher: | Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos |
Usage rights: | Reconocimiento (by) |
Categories: | Social Sciences/Humanities --> Humanities, Multidisciplinary Social Sciences/Humanities --> Classics Social Sciences/Humanities --> Literary Reviews |
Statistical data
- Views
- Consultations
- Citation style
- Share
- Export record
- Favourites