Flamengo estuda pedir novo adiamento para assinatura do acordo de compra do terreno do Gasômetro
Embora as análises ainda estejam em andamento, a prorrogação não afetará o início das obras, pois elas dependem de processos como a descontaminação do terreno e o remanejamento da estação de gás da Naturgy. O clube tem mantido reuniões semanais com a Prefeitura e a empresa distribuidora de gás. O prefeito Eduardo Paes se comprometeu a financiar a descontaminação, e o Flamengo apresentará os custos detalhados.
Os estudos em andamento incluem o viário e o mobiliário urbano, o remanejamento da Naturgy, a descontaminação da área e os ajustes no custo das fundações. A estimativa inicial de R$ 1,9 bilhão foi revista, e a nova previsão é de cerca de R$ 3 bilhões. O orçamento do Flamengo para 2025 já inclui recursos para o estádio, com uma projeção de receita recorde superior a R$ 1,5 bilhão e um superávit de R$ 180 milhões.
Em julho, o Flamengo adquiriu o terreno em leilão por R$ 138,2 milhões, mas a Caixa não concordou com o valor e iniciou uma disputa judicial. Após negociações, um acordo foi fechado, com o Flamengo comprometendo-se a pagar R$ 23 milhões em parcelas ao longo de cinco anos.
A assinatura do pré-acordo ocorreu em 2 de outubro, com um prazo de 60 dias para formalizar a documentação final. Agora, a assinatura poderá ser adiada por mais três meses.
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