Segundo o Marca, a promotoria espanhola pediu uma pena de 15,5 anos de prisão para Ángel María Villar, ex-presidente da Real Federação Espanhola de Futebol.
Villar, ex-jogador da seleção espanhola e do Athletic Bilbao, liderou o futebol espanhol de 1988 a 2017. Ele também ocupou uma posição de destaque na UEFA, atuando como presidente da organização de outubro de 2015 a setembro de 2016, entre Michel Platini e Aleksander Ceferin.
Relatórios indicam que Villar é acusado de abuso de poder, desviando fundos por meio de acordos contratuais de 2007 a 2017. Os danos à RFEF são estimados em quatro milhões e meio de euros.