Após um ano de oscilações, o Santos começa 2025 com a determinação de reassumir seu lugar de destaque no futebol brasileiro
Com a chegada do técnico português Pedro Caixinha em 23 de dezembro, após um período de mais de um mês sem treinador, o clube se vê em uma maratona para estruturar o elenco e definir suas estratégias para a temporada.
O Santos está em negociações para trazer reforços como Luizão, Thaciano, Danilo Barbosa e Tiquinho Soares, ao mesmo tempo em que precisa decidir sobre jogadores como Yeferson Soteldo, que retorna de empréstimo e tem um futuro incerto no time, apesar do interesse do técnico em sua permanência.
A recepção fria dos torcedores ao venezuelano é um fator que complica a decisão.
A pré-temporada encurtada impõe agilidade nas escolhas, e Caixinha já mostrou preferir intensificar os treinos no CT Rei Pelé, em vez de participar da Orlando Cup nos EUA.
Essa decisão visa maximizar o tempo de preparação física e tática, além de permitir uma avaliação detalhada de todo o elenco.
Com a reapresentação do time marcada para 3 de janeiro, o técnico terá uma janela estreita de apenas 13 dias para se familiarizar com os jogadores e prepará-los para a abertura do Campeonato Paulista contra o Mirassol, em 16 de janeiro.
A sequência de jogos inclui uma partida contra a Ponte Preta em Campinas, no dia 19, e culmina no aguardado clássico contra o Palmeiras, no dia 22, um reencontro com o adversário da última final do Paulistão.
Pedro Caixinha recebe a responsabilidade de remodelar o time e guiar o Santos de volta ao sucesso.
A confiança da diretoria no técnico é evidente, e ele já demonstrou disposição para implementar mudanças táticas e estratégicas que beneficiem o clube.
O mês de janeiro será decisivo para estabelecer as bases do que o Santos pretende alcançar no decorrer de 2025.