POLÍTICAS CURRICULARES, FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS E DIVERSIDADE

POLÍTICAS CURRICULARES, FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS E DIVERSIDADE

 Situada no contexto das políticas públicas para a educação básica, o crescente interesse pela formação de professores/as, gera movimentos e tensões em torno do currículo da formação. Este artigo discute sobre as políticas curriculares para a formação de professores/as, com foco na temática da diver...

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Título de la revista: Atos de Pesquisa em Educação
Primer autor: Maria do Carmo Gonçalo Santos
Otros autores: Maria Eliete Santiago
Palabras clave:
Idioma: Portugués
Enlace del documento: http://proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/3335
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Atos de Pesquisa em Educação; Vol 8, No 2 (Año 2013).
DOI: http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2013v8n2p568-591
Entidad editora: Universidade Regional de Blumenau
Derechos de uso: Reconocimiento (by)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Educación e Investigación Educativa
Resumen:  Situada no contexto das políticas públicas para a educação básica, o crescente interesse pela formação de professores/as, gera movimentos e tensões em torno do currículo da formação. Este artigo discute sobre as políticas curriculares para a formação de professores/as, com foco na temática da diversidade. Inicialmente tratamos do modelo dos conteúdos culturais-cognitivos e do modelo pedagógico-didático como modelos que sustentam os currículos de formação (SAVIANI, 2009). A partir das políticas neoliberais e do movimento de resistência da categoria, destacamos alguns dos  marcos legais principais que norteiam os limites e as condições da formação docente (BRZEZINSKI, 2010). Este trabalho, de natureza qualitativa, porque considera a complexidade do real e a possibilidade de incluir diferentes perspectivas (GUBA; LINCOIN, 2006), foi construído a partir de fonte bibliográfica, com o intuito de ampliar o conhecimento (LAKATOS; MARCONI, 2003). Identificamos a importância de tomar o “chão da escola” e suas demandas como suporte para os currículos de formação docente e para a valorização do magistério; atentando para a diversidade, enquanto caminho para a educação intercultural (CANDAU, 2008).