Histeria, (In)sanidade e as Amarras da Linguagem: O Limiar de Susan Glaspell

Histeria, (In)sanidade e as Amarras da Linguagem: O Limiar de Susan Glaspell

Este trabalho possui o objetivo de apresentar a peça O Limiar, da escritora estadunidense Susan Glaspell. Escrita em 1921, a obra é considerada uma das peças mais radicais de Glaspell. O Limiar apresenta inovações formais e influência do expressionismo, e a abordagem temática também merece destaque:...

Guardado en:
Título traducido: Hysteria, (In)sanity and the Bounds of Language: Susan Glaspell's "The Verge"
Título de la revista: Revista de História Bilros. História(s), Sociedade(s) e Cultura(s)
Autor: Lucianne Christina Fasolo Normândia Moreira
Palabras clave:
Palabras clave traducidas:
Idioma: Portugués
Enlace del documento: http://seer.uece.br/?journal=bilros&page=article&op=view&path%5B%5D=3538
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Revista de História Bilros. História(s), Sociedade(s) e Cultura(s); Vol 6, No 13 (Año 2018).
Entidad editora: Universidade Estadual do Ceará
Derechos de uso: Reconocimiento (by)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Historia
Ciencias Sociales y Humanidades --> Humanidades
Resumen: Este trabalho possui o objetivo de apresentar a peça O Limiar, da escritora estadunidense Susan Glaspell. Escrita em 1921, a obra é considerada uma das peças mais radicais de Glaspell. O Limiar apresenta inovações formais e influência do expressionismo, e a abordagem temática também merece destaque: Claire Archer, a protagonista, é uma mulher que busca romper padrões constritivos de comportamento e até mesmo de linguagem, e que compreende a sanidade como baseada em conformidade. O presente trabalho pretende analisar O Limiar em suas características mais marcantes, destacando a relevância do estudo e experiência desta peça ainda tão pouco conhecida em nosso país.
Resumen traducido: This paper holds the purpose of analyzing “The Verge”, a play by American writer Susan Glaspell. Written in 1921, it is seen as one of Glaspell’s most radical works. “The Verge” is innovative regarding form and it presents an influence from expressionism. Glaspell’s approach to theme is also noteworthy: protagonist Claire Archer is a woman who seeks to break narrowing patterns of behavior and language and has an understanding of sanity as based on conformity. The present paper will discuss “The Verge” in terms of its most important aspects and highlight the relevance of studying and experiencing this play, which is still so little known.