MITOCRÍTICA PORTUGUESA: NA CRISE FINISSECULAR, O REFLORESCER DE MITOS
O estudo do imaginário, para Gilbert Durand, se constitui em umaapreciação arquetípica da imaginação criadora. Em suas reflexões, destacaque o homem é dotado de uma potencial faculdade simbolizadora nomeio sócio-cultural. Pensando na possibilidade de interpretação dessessímbolos e das imagens que se configuram no inconsciente coletivo – asprojeções inconscientes dos arquétipos em interação com as solicitaçõesdo meio – o antropólogo do imaginário propôs uma classificação taxionômicadas imagens do sistema antropológico, propondo-se, por exemplo,a diferenciar arquétipo, símbolo, signo e, por fim, mito.
Dados bibliográficos
Título da revista: | Revista SOLETRAS |
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Autor: | Roberto Nunes Bittencourt |
Idioma: | Português |
Ligação recurso: | https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/soletras/article/view/5924 |
Tipo de recurso: | Artigo de revista |
Fonte: | Revista SOLETRAS; No 22 (Ano 2011). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2011.5924 |
Entidade editora: | Universidade do Estado do Rio de Janeiro |
Direitos de utilização: | O artigo poderá ser acessado pela rede mundial de computadores, sendo permitidas, a título gratuito, a consulta e a reprodução de exemplar do artigo para uso próprio de quem o consulta. |
Áreas de conhecimento / Matérias: | Ciências Sociais e Humanidades --> Língua e Linguística |
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