Europa 92: a gestão da diversidade social
Europa 92: a gestão da diversidade social
Este texto abre um leque de reflexões sobre os percalços existentes na construção do "espaço social europeu" e suas implicações para 1992, indicando algumas variáveis como: a questão da regionalização e osdesníveis sócio-econômicos, a absorção de mão-de-obra sem fronteiras, a construção da "proteção...
Título traducido: | Europa 92: a gestão da diversidade social |
---|---|
Título de la revista: | RAE - Revista de Administração de Empresas |
Autor: | Célia Carbone |
Palabras clave: | |
Palabras clave traducidas: | |
Idioma: | Portugués |
Enlace del documento: | http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38576 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | RAE - Revista de Administração de Empresas; Vol 31, No 1 (Año 1991). |
Entidad editora: | Fundação Getulio Vargas |
Derechos de uso: | Sin permisos preestablecidos |
Materias: | Ciencias Sociales y Humanidades --> Gestión Ciencias Sociales y Humanidades --> Ciencias Sociales |
Resumen: | Este texto abre um leque de reflexões sobre os percalços existentes na construção do "espaço social europeu" e suas implicações para 1992, indicando algumas variáveis como: a questão da regionalização e osdesníveis sócio-econômicos, a absorção de mão-de-obra sem fronteiras, a construção da "proteção social" comunitária etc. É uma análise crítica do que ocorre além dos obstáculos técnicos, fiscais e físicos, visando à construção do Mercado Unico, a partir de 1992. A "questão social" ganhou relevo na medida em que ela emergiu como "limitação" para que se possa alcançar, conforme definido pelo Ato Unico Europeu, "uma áreasem fronteiras, na qual a livre circulação de mercadorias, pessoas, serviços e capitais estivesse de acordo com as provisões do Tratado de Roma". |
---|---|
Resumen traducido: | This article presents some problems relatedto the building of an "European Social Space" andits implications for 1992, by appointing some variables:the regionalization question and the social-economic gaps,the assimilation of hand labors without frontiers, theconstruction of the communitarian "social protection"etc., in a criticai analysis of what happens beyond thetechnical, fiscal and physical obstacles, looking at the newEurope from 1992 on.The "social question" acquires projection while it appearedas one limitation to reach, according to the EuropeanAct, "an area without frontiers whose free circulationof people, goods, services and capitais have been inaccordance with the prediction of the Rome Treaty". |