“Corpos vestidos”: a silhueta feminina (re)significada de Coco Chanel

“Corpos vestidos”: a silhueta feminina (re)significada de Coco Chanel

Este artigo visa refletir sobre o “corpo vestido” de Coco Chanel (1883-1971), considerada uma das maiores criadoras de moda de todos os tempos, tornando-se figura determinante ao imprimir novos sentidos à moda e à silhueta feminina. O trabalho se justifica devido à crença na importância que as roupa...

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Translated title: “Dressed bodies”: the female silhouette (re)signified of Coco Chanel
Journal Title: dObra[s]
Author: Letícia Formoso Assunção
Palabras clave:
Traslated keyword:
Language: Portuguese
Get full text: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/484
Resource type: Journal Article
Source: dObra[s]; Vol 9, No 20 (Year 2016).
DOI: http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v9i20.484
Publisher: Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas em Moda
Usage rights: Reconocimiento - NoComercial - SinObraDerivada (by-nc-nd)
Categories: Social Sciences/Humanities --> Humanities, Multidisciplinary
Abstract: Este artigo visa refletir sobre o “corpo vestido” de Coco Chanel (1883-1971), considerada uma das maiores criadoras de moda de todos os tempos, tornando-se figura determinante ao imprimir novos sentidos à moda e à silhueta feminina. O trabalho se justifica devido à crença na importância que as roupas impõem ao corpo como elemento promotor de significação no quese refere a lugares e imagens de gênero. A análise possibilitou compreender o corpo de Chanel como pertencente a um espaço ambíguo, construído a partir de significados que unem a imagem da estilista a uma corporeidade engendrada na fronteira entre o masculino e o feminino.
Translated abstract: This article aims to reflect on the Coco Chanel (1883-1971) “dressed body”, considered one of the major fashion creators of all time, becoming a decisive figure in given new meanings for fashion and for the female silhouette. This work is justified by the trust in the importance that the clothes impose on the body as an element that promotes meaning in relation to places and gender images. The analysis allowed us to understand Chanel’s body as belonging to an ambiguous space, built from meanings that unite the designer image to a corporeity engendered on the border between masculine and feminine.