Mamíferos terrestres em um remanescente de Mata Atlântica, Paraná, Brasil

Mamíferos terrestres em um remanescente de Mata Atlântica, Paraná, Brasil

O grau de ameaça e a importância ecológica dos mamíferos terrestres evidenciam a necessidade da constante realização de pesquisas com o intuito de acrescentar informações ao conhecimento atual sobre esse tema. Este estudo teve por objetivo fornecer uma lista de espécies de mamíferos terrestres em um...

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Título de la revista: Biotemas
Primer autor: Márcia Regina Wolfart
Otros autores: Mateus Da Fré;
Elaine Maria Lucas;
Gustavo Borba Miranda
Palabras clave:
Idioma: Portugués
Enlace del documento: https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2013v26n4p111
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Biotemas; Vol 26, No 4 (Año 2013).
DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n4p111
Entidad editora: Universidade Federal de Santa Catarina
Derechos de uso: Reconocimiento (by)
Materias: Ciencias de la Vida --> Biología
Resumen: O grau de ameaça e a importância ecológica dos mamíferos terrestres evidenciam a necessidade da constante realização de pesquisas com o intuito de acrescentar informações ao conhecimento atual sobre esse tema. Este estudo teve por objetivo fornecer uma lista de espécies de mamíferos terrestres em um remanescente de Mata Atlântica localizado no sudoeste do estado do Paraná. A riqueza de espécies e a frequência de ocorrência foram estudadas de abril a outubro de 2009, utilizando dois métodos: observação direta e registro de vestígios. Foram registrados 20 táxons distribuídos em sete ordens: Artiodactyla, Carnivora, Didelphimorphia, Lagomorpha, Primates, Rodentia e Xenarthra. Dentre estes, quatro táxons foram registrados tanto por observação direta quanto pelo registro de vestígios e os demais foram registrados somente por meio de vestígios. As espécies com ocorrência mais frequente foram Didelphis sp. (30,6%) e Cerdocyon thous (25,6%). Dos 20 táxons registrados, Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus e Cuniculus paca constam como vulneráveis no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná. Apesar de pequena, a área de estudo deve auxiliar na disponibilidade de alimento e abrigo para a mastofauna, representando um importante elemento da paisagem regional.