Contraponto audiovisual? De Eisenstein a Chion

Contraponto audiovisual? De Eisenstein a Chion

Consideramos o termo musical “contraponto” tal como utilizado nos textos sobre cinema e teoria cinematográfica, a partir dos escritos de Eisenstein do final dos anos 20, passando por autores como Adorno e Eisler, Kracaeur e Jean Mitry até os estudos de som no audiovisual de Michel Chion. Temos como...

Guardado en:
Título traducido: Audiovisual counterpoint? From Eisenstein to Chion
¿Contrapunto audiovisual? De Eisenstein a Chion
Título de la revista: Revista Famecos
Autor: Luíza Beatriz Alvim
Palabras clave:
Palabras clave traducidas:
Idioma: Portugués
Enlace del documento: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/24688
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Revista Famecos; Vol 24, No 2 (Año 2017).
DOI: http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2017.2.24688
Entidad editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Derechos de uso: Reconocimiento - NoComercial (by-nc)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Comunicación
Resumen: Consideramos o termo musical “contraponto” tal como utilizado nos textos sobre cinema e teoria cinematográfica, a partir dos escritos de Eisenstein do final dos anos 20, passando por autores como Adorno e Eisler, Kracaeur e Jean Mitry até os estudos de som no audiovisual de Michel Chion. Temos como base o questionamento da possibilidade e pertinência ou não de sua aplicação às relações entre som e imagem em produtos audiovisuais, já que esta aplicação deu origem a diversos mal-entendidos, muitas vezes provocados por um uso genérico do termo. Fazemos referências a exemplos audiovisuais nos textos desses autores e acrescentamos outros, como o primeiro volume de As mil e uma noites (Miguel Gomes, 2015), Um filme como os outros (Jean-Luc Godard, 1968) e em filmes de Robert Bresson.
Resumen traducido: We consider the musical term “counterpoint” as employed in texts about cinema and film theory since Sergei Eisenstein´s writings of the end of the twenties, passing by authors such as Theodor Adorno and Hanns Eisler, Siegfried Kracaeur and Jean Mitry until the sound studies in audiovisual by Michel Chion. As a fundamental questioning we consider the possibility and pertinence or not of its application to the relationship between sound and image in audiovisual products, as that application has caused much misunderstood, often provoked by generic utilization. We refer to audiovisual examples given in the above cited authors and join others, as the 1001 nights´ first volume (Miguel Gomes, 2015) and A film like others (Jean-Luc Godard, 1968) and in films by Robert Bresson.
Consideramos el término musical “contrapunto” tal como es utilizado en los textos sobre cine y teoría cinematográfica, a partir de los escritos de Eisenstein de finales de los años 20, pasando por autores como Adorno y Eisler, Kracaeur y Jean Mitry, hasta los estudios de sonido en el audiovisual de Michael Chion. Tomamos como base el cuestionamiento de la posibilidad y pertinencia o no de su aplicación a las relaciones entre sonido e imagen en productos audiovisuales, ya que esta aplicación dio origen a diversos malentendidos, muchas veces provocados por un uso genérico del término. Hacemos referencia a ejemplos audiovisuales en los textos de esos autores e incrementamos otros, como el primer volumen de Las mil y una noches (Miguel Gomes, 2015), Un filme como los otros (Jean-Luc godard, 1968) y películas de Robert Bresson.