Saúde, desenvolvimento humano e regional

Saúde, desenvolvimento humano e regional

Alguns aspectos do presente artigo foram apresentados no colóquio no I Congresso de promoção à Saúde realizado no dia 16 de Outubro de 2014, na Universidade do Contestado,  Campus de Mafra – Santa Catarina. Participaram do colóquio o professor Dr. Markus Nahas da Universidade Federal de Santa Catari...

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Journal Title: Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar
Author: Sandro Luiz Bazzanella
Palabras clave:
Language: Portuguese
Get full text: http://www.periodicos.unc.br/index.php/sma/article/view/742
Resource type: Journal Article
Source: Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar; Vol 3, No 2 (Year 2014).
DOI: http://dx.doi.org/10.24302/sma.v3i2.742
Publisher: Universidade do Contestado
Usage rights: Reconocimiento - SinObraDerivada (by-nd)
Categories: Health Sciences, Social Sciences/Humanities --> Health Care Sciences --AMP-- Services
Abstract: Alguns aspectos do presente artigo foram apresentados no colóquio no I Congresso de promoção à Saúde realizado no dia 16 de Outubro de 2014, na Universidade do Contestado,  Campus de Mafra – Santa Catarina. Participaram do colóquio o professor Dr. Markus Nahas da Universidade Federal de Santa Catarina, na condição de mediador do debate e, a professora Drª. Ana Maria Girotti Sperandio da Faculdade de Jaguariúna – São Paulo. A reflexão proposta se divide em três momentos reflexivos. Num primeiro momento, argumenta em torno da importância e das dificuldades das definições conceituais implicadas no termo desenvolvimento em suas diversas acepções e adjetivações. Num segundo momento, o artigo procura demonstrar de que forma a vida em sua dimensão meramente biológica se tornou o objeto por excelência da razão política, administrativa e jurídica do Estado na modernidade e, de forma mais intensa na contemporaneidade. Na terceira seção do artigo, a reflexão procura articular os conceitos de Estado, desenvolvimento e saúde, apontando para o fato de que o desenvolvimento de uma determinada região, senão do país depende do grau de vitalidade de suas instituições públicas, de seus atores privados e, da sociedade civil organizada.