Diagnóstico Psiquiátrico e Clínica Psicanalítica
Diagnóstico Psiquiátrico e Clínica Psicanalítica
O presente trabalho visa debater o problema do diagnóstico psiquiátrico quando inserido na clínica psicanalítica. Partindo de questões e impasses da visão de psicopatologia nosológica psiquiátrica e da teoria clínica psicanalítica, busca-se demonstrar as diferentes visões epistemológicas que norteia...
Título traducido: | Psychiatric Diagnostics and Psychoanalytical Clinics |
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Título de la revista: | Interação em Psicologia |
Autor: | Andre Goettems Bastos |
Palabras clave: | |
Palabras clave traducidas: | |
Idioma: | Portugués |
Enlace del documento: | https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/30859 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | Interação em Psicologia; Vol 18, No 1 (Año 2014). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.5380/psi.v18i1.30859 |
Entidad editora: | Universidade Federal do Paraná |
Derechos de uso: | Reconocimiento - NoComercial (by-nc) |
Materias: | Ciencias de la Salud, Ciencias Sociales y Humanidades --> Ciencia del Comportamiento Ciencias de la Salud, Ciencias Sociales y Humanidades --> Psicología Aplicada Ciencias de la Salud, Ciencias Sociales y Humanidades --> Psicoanálisis |
Resumen: | O presente trabalho visa debater o problema do diagnóstico psiquiátrico quando inserido na clínica psicanalítica. Partindo de questões e impasses da visão de psicopatologia nosológica psiquiátrica e da teoria clínica psicanalítica, busca-se demonstrar as diferentes visões epistemológicas que norteiam a questão. Os contrapontos entre esses enfoques são debatidos, apontando-se qualidades e problemas em ambos. Finalmente, considera-se um aspecto crucial para a discussão: a pessoa do paciente que busca atendimento psicoterápico e sua complexidade, enquanto indivíduo único e singular, acometido de sintomas comuns a outros sujeitos. Conclui-se propondo uma visão clínica e diagnóstica fenomenológica, onde o sujeito não é um objeto inanimado, nem um sistema fechado em si mesmo. |
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Resumen traducido: | The objective of this paper is to discuss the matter of psychiatric diagnostic when inserted in clinical psychoanalysis. Starting with issues and dilemmas between the vision of classic psychiatric psychopathology and psychoanalytic theory, we seek to demonstrate different epistemological visions that are central to the question. The counterpoints between these approaches are discussed, pointing out strengths and problems in both of them. Finally, a crucial aspect for discussion is considered: the patient who seeks psychotherapy and his complexity, while unique and singular individual, suffering from symptoms common to other subjects. We conclude by proposing a phenomenological vision of clinic and diagnostic, where the subject is neither an object nor a closed system. |