Leitura nas telas: os jovens na internet
Leitura nas telas: os jovens na internet
A partir de uma problematização entre três matrizes de conhecimento, o construtivismo francês, a teoria crítica e o cognitivismo na pesquisa sobre leitura, descrevem resultados de pesquisa realizada com (60) jovens freqüentadores da sala web da Biblioteca da Universidade, durante seu processo de nav...
Título de la revista: | ETD. Educação Temática Digital |
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Primer autor: | Solange Puntel Mostafa |
Otros autores: | Priscila Gonzáles; Eni Maria Ranzan; Lisiane da Silva Moraes |
Palabras clave traducidas: | |
Idioma: | No especificado |
Enlace del documento: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/761 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | ETD. Educação Temática Digital; Vol 5, No 2 (Año 2004). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.20396/etd.v5i2.761 |
Entidad editora: | Universidade Estadual de Campinas |
Derechos de uso: | Reconocimiento - NoComercial (by-nc) |
Materias: | Ciencias Sociales y Humanidades --> Educación e Investigación Educativa |
Resumen: | A partir de uma problematização entre três matrizes de conhecimento, o construtivismo francês, a teoria crítica e o cognitivismo na pesquisa sobre leitura, descrevem resultados de pesquisa realizada com (60) jovens freqüentadores da sala web da Biblioteca da Universidade, durante seu processo de navegação em frente às telas. Os resultados evidenciaram quatro tipos de pesquisa sendo realizadas pelos jovens: pesquisa utilitária, pesquisa de mídia, pesquisa universitária e pesquisa escolar. Algumas regularidades do processo de navegação foram identificadas em todas as faixas categorizadas, como a consulta ao correio eletrônico e a familiaridade (quase natural) com a estrutura de banco de dados da internet. O paradoxo levantado pelo construtivismo pedagógico foi contraposto às posturas mais radicais à esquerda em autores para quem é impossível uma educação crítica no ciberespaço; os resultados da pesquisa evidenciam um caminho novo de leitura, diferente do preconizado pela teoria crítica e ainda não contemplado também pelo cognitivismo dos programas de leitura tradicionais. |
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