"Kits de subjetividade verde". O consumo da natureza e as modelagens marcárias nas tensões do controle e do capitalismo rizomático
"Kits de subjetividade verde". O consumo da natureza e as modelagens marcárias nas tensões do controle e do capitalismo rizomático.
O objetivo deste ensaio, cujas bases teóricas são inspiradas em Gilles Deleuze e Félix Guattari, é investigar as relações entre consumo, subjetividade, capital e natureza, no contexto da sociedade mundial de controle, à produção do mercado do “consumo verde” no Brasil e à configuração do “ter humano...
Título de la revista: | Revista Espaço Acadêmico |
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Autor: | Fred Tavares |
Palabras clave traducidas: | |
Idioma: | No especificado |
Enlace del documento: | http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/34194 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | Revista Espaço Acadêmico; Vol XVI, No 187 (Año 2016). |
Entidad editora: | Universidade Estadual de Maringá |
Derechos de uso: | Reconocimiento - NoComercial (by-nc) |
Materias: | Ciencias Sociales y Humanidades --> Antropología Ciencias Sociales y Humanidades --> Ciencias Políticas Ciencias Sociales y Humanidades --> Sociología |
Resumen: | O objetivo deste ensaio, cujas bases teóricas são inspiradas em Gilles Deleuze e Félix Guattari, é investigar as relações entre consumo, subjetividade, capital e natureza, no contexto da sociedade mundial de controle, à produção do mercado do “consumo verde” no Brasil e à configuração do “ter humano” como uma proposição identitária, que se desvela por intermédio de “kits de subjetividade”. A partir da concepção do capitalismo rizomático, essas relações são, a princípio, articuladas dentro de uma lógica capaz de refletir a “liquefação” do conceito de sustentabilidade na contemporaneidade. Assim, a perspectiva da temática de “sustentabilidade líquida” revela a natureza como uma marca de consumo (grife) estetizada com traços de autenticidade no mercado, conforme uma modelagem marcária que semiotiza o consumo das aparências. |
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