Educação e Emancipação

Educação e Emancipação

A obra “Educação e emancipação” apresentada por Adorno faz uma análise em torno de várias temáticas da educação, para que se possa reivindicar a emancipação humana através da educação. A educação é a aposta de Adorno para a conquista da emancipação, constituindo-se o caminho necessário para evitar a...

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Título traducido: Education and Emancipation
Título de la revista: Revista Crítica Cultural
Primer autor: Lilian Soares Alves Branco
Otros autores: Deivid de Souza Soares;
Elaine Conte
Palabras clave:
Idioma: Portugués
Enlace del documento: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Critica_Cultural/article/view/5327
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Revista Crítica Cultural; Vol 14, No 1 (Año 2019).
DOI: http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v14e12019111-118
Entidad editora: Universidade do Sul de Santa Catarina
Derechos de uso: Reconocimiento (by)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Crítica y Teoría de la Literatura
Resumen: A obra “Educação e emancipação” apresentada por Adorno faz uma análise em torno de várias temáticas da educação, para que se possa reivindicar a emancipação humana através da educação. A educação é a aposta de Adorno para a conquista da emancipação, constituindo-se o caminho necessário para evitar a barbárie e estimular o pensamento crítico e uma educação política. Nesta obra, o autor apresenta por meio de debates autocríticos as palestras realizadas sobre temas sensíveis da educação, buscando uma compreensão do passado, da filosofia e os professores, da educação após Auschwitz, da televisão e da formação, questionando a formação e autoridade do professor. No capítulo tabus acerca do magistério destaca a urgência de superação destes tabus que reforçam os efeitos negativos de um processo educacional pautado meramente em estratégias técnicas destituídas da crítica permanente no contexto educativo. Defende que o essencial é pensar a sociedade e a educação em seu devir sociocultural, para que se possa radicalizar a reflexão e a transformação da vida social. Para a preservação das condições da experiência formativa no contato com o outro e na abertura a história, a educação só faria sentido como promotora das condições para a autorreflexão crítica, no sentido de orientar os sujeitos à capacidade de pensar e agir por conta própria, numa construção necessária para a superação de possibilidades destrutivas presentes na sociedade.