Criar, resistir, escrever: arte, imaginário e engajamento
Criar, resistir, escrever: arte, imaginário e engajamento
Este artigo visa questionar o potencial revolucionário da arte por meio da relação forma/conteúdo dentro da dimensão estética, sob o pressuposto de que, se a revolução reside em um outro mundo, que é vislumbrado antes de ser construído, é importante abordá-la mediante representações mentais que o ar...
Título de la revista: | Sociologias |
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Autor: | Florent Gaudez |
Palabras clave traducidas: | |
Idioma: | Francés Portugués |
Enlace del documento: | https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/77619 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | Sociologias; Vol 20, No 48 (Año 2018). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.1590/15174522-020004805 |
Entidad editora: | Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
Derechos de uso: | Reconocimiento (by) |
Materias: | Ciencias Sociales y Humanidades --> Ciencias Sociales Ciencias Sociales y Humanidades --> Sociología |
Resumen: | Este artigo visa questionar o potencial revolucionário da arte por meio da relação forma/conteúdo dentro da dimensão estética, sob o pressuposto de que, se a revolução reside em um outro mundo, que é vislumbrado antes de ser construído, é importante abordá-la mediante representações mentais que o artista é capaz de trazer à tona, fazendo-as passar do conteúdo à forma. O texto se propõe, particularmente, a analisar o tema da relação entre arte e política com base na posição assumida por Julio Cortázar, na época da revolução cubana, sobre a questão dos modos de engajamento do artista enquanto intelectual latino-americano. Uma postura que ilustra o postulado de Herbert Marcuse, de que o potencial político da arte reside em sua dimensão estética. |
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