O Espaço para o Scholé no Mundo Acadêmico
O Espaço para o Scholé no Mundo Acadêmico
Envolto às lógicas gerencialista, produtivista e mercadológica, a academia aprofunda suas próprias contradições que a definem. A partir desse contexto, o objetivo deste artigo teórico é o de discutir de maneira crítica, as relações de trabalho no mundo acadêmico a partir de dimensões como: o espaço...
Título de la revista: | Revista Subjetividades |
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Primer autor: | Marcus Vinicius Soares Siqueira |
Otros autores: | Bárbara Novaes Medeiros; Juliana Moro Bueno Mendonça |
Palabras clave: | |
Idioma: | Portugués |
Enlace del documento: | https://periodicos.unifor.br/rmes/article/view/6385 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | Revista Subjetividades; Vol 17, No 3 (Año 2017). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v17i3.6385 |
Entidad editora: | Universidade de Fortaleza |
Derechos de uso: | É permitida a reprodução dos artigos, desde que seja citado que foram originalmente publicados na Revista Subjetividades. |
Materias: | Ciencias de la Salud, Ciencias Sociales y Humanidades --> Psicología Clínica Ciencias de la Salud, Ciencias Sociales y Humanidades --> Psicoanálisis Ciencias de la Salud, Ciencias Sociales y Humanidades --> Psicología Social |
Resumen: | Envolto às lógicas gerencialista, produtivista e mercadológica, a academia aprofunda suas próprias contradições que a definem. A partir desse contexto, o objetivo deste artigo teórico é o de discutir de maneira crítica, as relações de trabalho no mundo acadêmico a partir de dimensões como: o espaço para o ócio na visão grega (scholé), o desprazer e o prazer. Constata-se que é fundamental conceber as duas últimas dimensões de maneira imbricada com a primeira para que exista uma reflexão crítica a respeito das atividades que envolvem o trabalho docente no ensino superior. Caso contrário, pouca atenção será ofertada para a construção de mecanismos de trabalho emancipatórios, oriundos da conduta individual e coletiva, que ajudam a renovar a relação do sujeito com o trabalho. É necessário, portanto, o resgate do espaço do scholé enquanto valor, não para fins instrumentais, mas humanos, ligado à alteridade nas relações do professor, visando transformar a realidade social, por intermédio seja do ensino, seja da pesquisa e/ou da extensão. |
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