A potencialidade edu(vo)cativa do cinema e os desafios à lei 13.006/14 na escola

A potencialidade edu(vo)cativa do cinema e os desafios à lei 13.006/14 na escola

Propomos pensar o cinema como dispositivo, que possibilita produzir aprendizagens, signos, afetos e problematizações, como potência pedagógica, articulando relações entre as artes visuais e as visualidades produzidas no âmbito educativo. A questão que move esta escrita tem como objetivo principal pe...

Guardado en:
Título traducido: The edu(vo)captive potential of cinema and the challenges to law 13.006/14 at school
Título de la revista: Revista Digital do LAV
Primer autor: Lutiere Dalla Valle
Otros autores: Leticia Ravanello
Palabras clave:
Palabras clave traducidas:
Idioma: Portugués
Enlace del documento: https://periodicos.ufsm.br/revislav/article/view/28788
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Revista Digital do LAV; Vol 10, No 2 (Año 2017).
DOI: http://dx.doi.org/10.5902/1983734828788
Entidad editora: Universidade Federal de Santa Maria
Derechos de uso: Reconocimiento (by)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Educación e Investigación Educativa
Ciencias Sociales y Humanidades --> Arte
Resumen: Propomos pensar o cinema como dispositivo, que possibilita produzir aprendizagens, signos, afetos e problematizações, como potência pedagógica, articulando relações entre as artes visuais e as visualidades produzidas no âmbito educativo. A questão que move esta escrita tem como objetivo principal pensar o cinema a partir do conceito edu(vo)cativo e os desafios que encontramos no espaço escolar a partir da lei 13.006/14. Tratamos o cinema como uma experiência artística que possibilita infinitas formas de aprender e ensinar. Evocam novas conexões e recordam na memória possibilidades de tratar o cinema como artefato edu(vo)cativo. A película, incorpora além de tecnologias, diferentes discursos, e como docentes temos possibilidade em mediar. 
Resumen traducido: We propose to think cinema as a device, which enables us to produce learning, signs, affections and problematizations, as a pedagogical power, articulating relations between the visual arts and the visuals produced in the educational field. The question that moves this writing has as main objective to think the cinema through the edu(vo)captive concept and the challenges that we find in the school space associated to Law 13,006/14. We treat cinema as an artistic experience that allows infinite ways of learning and teaching. They evoke new connections and recall the possibilities of treating cinema as an edu(vo)captive artifact. The film incorporates not only technologies, but also different discourses, and as teachers we have the possibility to mediate.