APUNTES PARA UNA ANTROPOLOGÍA DESDE LA IN-SISTENCIA

APUNTES PARA UNA ANTROPOLOGÍA DESDE LA IN-SISTENCIA

O autor propõe uma concepção da existência humana marcada por dois eixos em tensão: a in-sistencia, enquanto afirmação do próprio eu e da própria subjetividade, e a ex-sistencia, enquanto afirmação da realidade exterior ao sujeito em todas as suas formas. A pura exterioridade é vazio interior e a pu...

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Título de la revista: Síntese
Autor: Ciro E. Schmidt Andrade
Idioma: Portugués
Enlace del documento: https://faje.edu.br/periodicos/index.php/Sintese/article/view/249
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Síntese; Vol 33, No 105 (Año 2006).
DOI: http://dx.doi.org/10.20911/21769389v33n105p135-149/2006
Entidad editora: Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia
Derechos de uso: Reconocimiento - NoComercial (by-nc)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Filosofía
Resumen: O autor propõe uma concepção da existência humana marcada por dois eixos em tensão: a in-sistencia, enquanto afirmação do próprio eu e da própria subjetividade, e a ex-sistencia, enquanto afirmação da realidade exterior ao sujeito em todas as suas formas. A pura exterioridade é vazio interior e a pura interioridade é isolamento e solidão. A unicidade da pessoa se dá no encontro interpessoal vivido como interioridade. Viver não é decidir viver, mas aceitar. Aceitar a vida não é saber que se vive, mas amar viver. Refletir filosóficamente é aceitar e aceiar é começar a agir.Abstract: The author proposes a conception of human existence that is marked by two tensioned axes: the insistence, that is, the affirmation of both the ego and subjectivity themselves, and the exsistence which is the affirmation of the subject’s external reality, in all its aspects. Pure exteriority is internal emptiness and pure interiority is isolation and loneliness. A person’s unicity occurs in the interpersonal encounter lived as interiority. Living is not the same as deciding to live, but it has to do with acceptance. Accepting life is more than just knowing that one lives, it has to do with loving to live. Reflecting philosophically is accepting and accepting is starting to act.