Case study with Neuropsychopedagogical interventions: stimulating cognitive possibilities
Case study with Neuropsychopedagogical interventions: stimulating cognitive possibilities
Neuropsychopedagogy is seen as a nuance of neuroscience that has great importance for enhancing learning. This work is a case study carried out through an internship in a neuropsychopedagogy course with a child with Cerebral Palsy based on neuropsychopedagogical interventions. The objective of this...
Título traducido: | Estudio de caso con intervenciones neuropsicopedagógicas: estimulando las posibilidades cognitivas Estudo de caso com intervenções Neuropsicopedagógicas: estímulos à possibilidades cognitivas |
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Título de la revista: | Research, Society and Development |
Primer autor: | Caroline Pugliero Coelho |
Otros autores: | Renata Godinho Soares |
Palabras clave traducidas: | |
Idioma: | No especificado |
Enlace del documento: | https://rsd.unifei.edu.br/index.php/rsd/article/view/3065 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | Research, Society and Development; Vol 9, No 4 (Año 2020). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.3065 |
Entidad editora: | Universidade Federal de Itajubá |
Derechos de uso: | Reconocimiento (by) |
Materias: | Multidisciplinar --> Ciencias |
Documentos citados: | Afonso, A. M. T. S. (2012). O Ensino e a Paralisia cerebral. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) - Escola Superior De Educação Almeida Garrett, Lisboa. Araújo, F. G. S.; Menezes, D. B. & Bezerra, K. S. (2019). Neurociência e o ensino da matemática: um estudo sobre os estilos de aprendizagem e as inteligências múltiplas. Res., Soc. Dev. 8: (12). Bastos J. O. F.; Oliveira M. C. B.; Silva D. R. C. & Silva J. M. (2017). Relação ambiente terapêutico e neuroplasticidade:uma revisão de literatura. Rev. Interd. Ciên. Saúde, 4: (1). Batllori, J. & Escandell, V. (2008). 150 Jogos para a Estimulação Infantil. São Paulo: Ciranda Cultural. Bobath, K. (1979) Desenvolvimento motor nos tipos de Paralisia Cerebral. São Paulo: Manole. Brasil, Ministério da Saúde (2016). Diretrizes de estimulação precoce: crianças de zero a três anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Coriat, L. F. Maturação Psicomotora – no primeiro ano de vida da criança. São Paulo: Centauro. Finnie, N. R. (2000). O Manuseio em cada da Criança com Paralisia Cerebral. São Paulo: Editora Manole. Flehmig, I. (1987) Desenvolvimento Normal e seus Desvios no Lactente – diagnóstico precoce do nascimento até o 18º mês. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu. França, J. L. (2005). Estimulação Precoce – Inteligência Emocional e Cognitiva. São Paulo: Grupo Cultural. Guerino, S. L. C. & Carlesso J. P. P. (2019) O cérebro que aprende: uma experiência com práticas de leitura nos primeiros anos de escolarização. Res., Soc. Dev. 8: (3). Guerra, L. B. (2011). O diálogo entre neurociência e a educação: da euforia aos desafios e possibilidades. Revista Interlocução. 4: (4). Haywood K.M. & Getchell N. (2004). Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. Levitt, S. (2001). O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor. São Paulo: Manole. Liberato, A. A. S. & Silva A. A. G. (2015) processos do aprender: as contribuições da neurociência para a formação de professores da educação infantil. Anais. Educere XII Congresso Nacional de Educação. PUCPR. Mora, E. (2011). Psicopedagogia Infanto-Adolescente. Grupo Cultural: São Paulo, 2011. Muñoz, J.; Blasco, G.; Suarez, M. J. (1997). Deficientes motores II: Paralisia Cerebral, in Rafael Bautista, Necessidades Educativas Especiais, Lisboa: Dinalivro. Pereira, R. (2011). Programa de Neurociência: Intervenção em Leitura e Escrita. Viseu: Psicossoma. Santos, A. F. (2014). Paralisia Cerebral: Uma revisão de Literatura. Montes Claros. 16: (2) Souza, A. M. C. (1998) Prognóstico funcional da paralisia cerebral. In: SOUZA, A. M. C.; FARRARETTO, I. (Org.). Paralisia cerebral aspectos práticos. São Paulo: Memnon. Willrich A.; Azevedo C. C. F. & Fernandes J. O. (2009). Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção. Rev Neurocienc. 17: (1). Xavier, J. (2016) A importância da Estimulação precoce em crianças com sequelas neurológicas. Acesso em 05 de março, de FioCruz, agencia.fiocruz.br/estimulacao-precoce-ajuda-criancas-com-sequelas-neurologicas Yin, R. K. (2003) Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman. |
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