The Saga Between the Said and the Not Said
The Saga Between the Said and the Not Said
“Saga” is a term used in the Heideggerian writings on language. The term indicates the extension of the language to beyond its communicative and meaningful function, opening space to the unsaid, for what escapes the univocal senses. The present text starts from this extension, understood from the te...
Título traducido: | A Saga Entre o Dito e o Não Dito |
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Título de la revista: | Revista da Tulha |
Primer autor: | Andreia Aparecida Marin |
Otros autores: | Marcos Câmara de Castro |
Palabras clave traducidas: | |
Idioma: | No especificado |
Enlace del documento: | https://www.revistas.usp.br/revistadatulha/article/view/159987 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | Revista da Tulha; Vol 5, No 1 (Año 2019). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2019.159987 |
Entidad editora: | Universidade de São Paulo |
Derechos de uso: | Reconocimiento - NoComercial (by-nc) |
Materias: | Ciencias Sociales y Humanidades --> Arte Ciencias Sociales y Humanidades --> Música Ciencias Sociales y Humanidades --> Educación, Disciplinas Científicas |
Resumen: | “Saga” is a term used in the Heideggerian writings on language. The term indicates the extension of the language to beyond its communicative and meaningful function, opening space to the unsaid, for what escapes the univocal senses. The present text starts from this extension, understood from the temporal perspective proper of the poetic behavior and advances to the discussion of exclusions operated by the binary oppositions resulted of representation. In the context, the legitimacy of the practical dimension of music and the possibility of nonhuman music are highlighted. The text includes dialogues between the thoughts of Small, Sexto Empírico, Derrida and Heidegger. |
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Resumen traducido: | “Saga” é um termo utilizado nos escritos heideggerianos a respeito da linguagem. Indica a ampliação dos domínios da linguagem para além da sua função comunicativa e de significação, abrindo espaço para o não dito, para o que escapa aos sentidos unívocos. O presente texto parte dessa ampliação, compreendida a partir da perspectiva temporal, própria do comportamento teórico e avança para a discussão de exclusões operadas pelas oposições binárias próprias da linguagem cotidiana e da lógica da representação. Nesse contexto, dá destaque para a legitimação da dimensão prática da música e da possibilidade de uma música não humana. O texto inclui diálogos entre os pensamentos de Small, Sexto Empírico, Derrida e Heidegger. |