O texto apresenta o conteúdo do Vol 16 n. 3 da Interfaces Brasil/Canadá e comenta a sua política editorial recente, com respeito à produtividade da revista, bem como sua perspectiva em relação aos indexadores e medidores de fator de impacto.Basicamente, a editoria questiona as falhas recorrentes na Plataforma Sucupira Capes; rejeita a perspectiva que reduz o conceito de internacionalização de periódicos científicos à tese da anglicização, por ser prejudicial à diversidade cultural do planeta, além de baseada em premissas falsas; questiona a tomada dos índices bibliométricos como fatores de corte para o acesso aos estratos mais elevados do Qualis Capes; e, ainda, propõe reflexão em torno do fato de o Comitê Interdisciplinar ser o único a não prestigiar os periódicos aderentes a área, fato que tende a prejudicar a avaliação dos periódicos essencialmente interdisciplinares, o que parece estar em contraste com o estímulo que vem sendo dado nos últimos anos à interdisciplinaridade no País.