Do moderno e do contemporâneo na arte brasileira
Do moderno e do contemporâneo na arte brasileira
Este artigo tem por objetivo discutir algumas das questões que marcaram o debate artístico brasileiro dos anos 1960/1970, momento em que, no campo internacional, questiona-se a validade dos paradigmas modernistas para a análise da produção contemporânea. Vivia-se então no Brasil sob forte repressão...
Título de la revista: | Porto Arte |
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Autor: | Maria de Fátima Morethy Couto |
Palabras clave: | |
Idioma: | Portugués |
Enlace del documento: | https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/18793 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | Porto Arte; Vol 17, No 28 (Año 2010). |
DOI: | http://dx.doi.org/10.22456/2179-8001.18793 |
Entidad editora: | Universidade Federal do Rio Grande do Sul |
Derechos de uso: | Reconocimiento - NoComercial - CompartirIgual (by-nc-sa) |
Materias: | Ciencias Sociales y Humanidades --> Arte Ciencias Sociales y Humanidades --> Estudios Culturales Ciencias Sociales y Humanidades --> Humanidades |
Resumen: | Este artigo tem por objetivo discutir algumas das questões que marcaram o debate artístico brasileiro dos anos 1960/1970, momento em que, no campo internacional, questiona-se a validade dos paradigmas modernistas para a análise da produção contemporânea. Vivia-se então no Brasil sob forte repressão política, em função da ditadura militar, o que levou alguns intelectuais a defender que o artista de vanguarda deveria atuar um “guerrilheiro” no campo cultural. Por outro lado, jovens críticos buscavam compreender a especificidade da produção brasileira contemporânea, analisando sua relação com arte do passado mais recente. |
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