Paulo Lins' Black Modernism

Paulo Lins' Black Modernism

In this article I present Paulo Lins’s second novel as a thesis novel of sorts. Lins narrates the births of Estácio-style samba and samba schools in highly authorial terms. As he recreates the moment of encounter of the modernist artists of 1922 with the popular artists, Lins underlines the inspirin...

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Título traducido: O modernismo negro segundo Paulo Lins
Título de la revista: Viso: Cadernos de estética aplicada
Autor: Claudia Drucker
Palabras clave traducidas:
Idioma: No especificado
Enlace del documento: http://revistaviso.com.br/ojs/index.php/viso/article/view/322
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Viso: Cadernos de estética aplicada; Vol 13, No 25 (Año 2019).
DOI: http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v25i/322
Entidad editora: Universidade Federal Fluminense
Derechos de uso: Reconocimiento - NoComercial (by-nc)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Filosofía
Resumen: In this article I present Paulo Lins’s second novel as a thesis novel of sorts. Lins narrates the births of Estácio-style samba and samba schools in highly authorial terms. As he recreates the moment of encounter of the modernist artists of 1922 with the popular artists, Lins underlines the inspiring and unconventional character that such encounter had to its time and that can be updated. He accepts notions that a later trend made common sense, such as the decisive contribution of slave culture to national life, but now neo-African art is presented as a branch of modernism, which implies that the author must take a stand in the discussions on what are avant-garde, modern and postmodern art.
Resumen traducido: Neste artigo apresento o segundo romance de Paulo Lins como um tipo de romance de tese. Lins relê os nascimentos do samba do Estácio e das escolas de samba em termos altamente autorais. Recriando o momento de encontro dos artistas modernistas de 1922 com os artistas populares, Lins sublinha o caráter inspirador e anticonvencional que tal encontro teve à sua época e que pode ser atualizado. A noção posterior da contribuição decisiva da cultura escrava à vida nacional permeia o romance, mas agora a arte neoafricana é tratada como uma vertente do modernismo, o que obriga o autor a uma tomada de posição nas discussões sobre o que sejam vanguarda, arte moderna e pós-moderna.