O presente ensaio trata de uma de discussão e análise sobre uma temática que, no período histórico atual, vem aflorando com bastante proeminência. Para tanto, iniciamos com um pequeno resgate do que seja o poder, no contexto do Estado-Nação moderno, ou seja, o poder como ente de capacidade de “controle e dominação sobre os homens e sobre as coisas”, ou seja, sobre um território soberano, com leis e normas capazes de guiar tanto a zoés natural, os corpos nus do homem natural, quanto o bio político, o homem, democraticamente participativo e subjugado aos poderes estabelecidos.