Fronteira, fronteiras.
Bibliographic data
Journal Title: | Cadernos do CEOM |
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Author: | Antonio Marcos Myskiw |
Language: | Undetermined |
Get full text: | http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/view/1427 |
Resource type: | Journal Article |
Source: | Cadernos do CEOM; Vol 25, No 37 (Year 2012). |
Publisher: | Universidade Comunitária da Região de Chapecó / Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina |
Usage rights: | Reconocimiento - NoComercial (by-nc) |
Knowledge areas / Categories: | Social Sciences/Humanities --> Anthropology Social Sciences/Humanities --> Archaeology Social Sciences/Humanities --> History |
Resumen extractivo: |
Habitualmente, em nosso cotidiano, ao pronunciarmos a palavra fronteira, quase sempre o fazemos atrenando-a ao limite físico (alfândega, rio, rua, cerca...) entre duas áreas, terrenos, regiões, estados ou países. Fronteira e limite não são a mesma coisa. Limites são linhas fixas (o leito de uma rua, ou de um rio, por exemplo) e determinam onde tem início ou onde tem fim um determinado território, cujo limite estabelece a soberania de um país, província ou município. Atualmente, a faixa de fronteira do Brasil com o Uruguai, a Argentina, o Paraguai, a Bolívia, a Colômbia, o Perú, a Venezuela, as Guianas e o Suriname é de 150 quilômetros. |
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