TRABALHO, EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO
TRABALHO, EDUCAÇÃO E EMANCIPAÇÃO
Partindo da centralidade da categoria trabalho, o presente texto, que representa um estudo de car ter conceitual e te rico, explora os limites da compreens o de que a educa o atividade necessariamente emancipadora. Sem a menor pretens o de esgotar o assunto, e, nos limites de um artigo, para realiza...
Título de la revista: | Ideação |
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Autor: | Silvana Aparecida de Souza |
Palabras clave traducidas: | |
Idioma: | No especificado |
Enlace del documento: | http://e-revista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/4950 |
Tipo de recurso: | Documento de revista |
Fuente: | Ideação; Vol 11, No 2 (Año 2009). |
Entidad editora: | Universidade Estadual do Oeste do Paraná |
Derechos de uso: | Reconocimiento - NoComercial - CompartirIgual (by-nc-sa) |
Materias: | Multidisciplinar --> Ciencias Ciencias Sociales y Humanidades --> Lingüística Ciencias Sociales y Humanidades --> Humanidades |
Resumen: | Partindo da centralidade da categoria trabalho, o presente texto, que representa um estudo de car ter conceitual e te rico, explora os limites da compreens o de que a educa o atividade necessariamente emancipadora. Sem a menor pretens o de esgotar o assunto, e, nos limites de um artigo, para realizar esse estudo apoiei-me em considera es de autores cl ssicos da teoria marxista, que tratam, cada qual com alguma diferencia o terminol gica, da quest o da educa o e sua rela o com o processo de emancipa o humana, de igualdade ou de desigualdade social. Este estudo resulta na compreens o de que, se os meios n o podem contrariar os fins, somente a partir de fins emancipat rios mais amplos que a educa o pode tornar-se atividade tamb m emancipat ria, e que isso s poss vel na contracorrente da sociedade capitalista, que se utiliza da educa o escolar e da educa o em geral para internalizar valores correspondentes a uma consci ncia alienada. |
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