Na sala branca de 2001: uma odisseia no futuro do pretérito

Na sala branca de 2001: uma odisseia no futuro do pretérito

O ponto de partida é uma ficção de futuro que não é mais futuro, o filme 2001: uma odisseia no espaço (1968), de Stanley Kubrick. O foco são as cenas finais que se passam em uma “sala branca”, associadas com o contexto teórico e prático artísticos de meados da década de 1960, em especial dos artista...

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Título de la revista: Revista Mediação
Autor: Gedley Belchior Braga
Palabras clave:
Idioma: Portugués
Enlace del documento: http://www.fumec.br/revistas/mediacao/article/view/1359
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Revista Mediação; Vol 14, No 15 (Año 2012).
Entidad editora: Universidade FUMEC
Derechos de uso: Reconocimiento - NoComercial - SinObraDerivada (by-nc-nd)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Comunicación
Resumen: O ponto de partida é uma ficção de futuro que não é mais futuro, o filme 2001: uma odisseia no espaço (1968), de Stanley Kubrick. O foco são as cenas finais que se passam em uma “sala branca”, associadas com o contexto teórico e prático artísticos de meados da década de 1960, em especial dos artistas minimalistas e conceituais, cujas ideias e obras se apropriam das noções de contexto de espaço e tempo. Para a atualização da discussão, tais questões são ampliadas com a abordagem de pontos de vista filosóficos que envolvem a noção de “dispositivo” de Giorgio Agamben, de termos do glossário da “filosofia da caixa preta”, de Vilém Flusser, além da utilização de teóricos que discutiram o espaço moderno da galeria de arte e do museu, em especial, do “cubo branco”, por Brian O’Doherty.