O tempo da máquina de produção/fruição de arte:o relógio como metáfora em Osman Lins

O tempo da máquina de produção/fruição de arte:o relógio como metáfora em Osman Lins

Pretende-se com este texto refletir sobre as transformações ocorridas na produção/fruição dos objetos culturais, especificamente, sobre as mudanças operadas no tempo/ritmo/velocidade a partir dos processos industriais e tecnológicos, do final do século XIX para o XX. Para tanto, toma-se a máquina, e...

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Título traducido: The time of the machine of art production/fruition: the clock as a metaphor in Osman Lins
Título de la revista: Revista Crítica Cultural
Autor: Dilma Beatriz Rocha Juliano
Palabras clave:
Palabras clave traducidas:
Idioma: Portugués
Enlace del documento: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Critica_Cultural/article/view/946
Tipo de recurso: Documento de revista
Fuente: Revista Crítica Cultural; Vol 7, No 1 (Año 2012).
DOI: http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v7e1201215-22
Entidad editora: Universidade do Sul de Santa Catarina
Derechos de uso: Reconocimiento (by)
Materias: Ciencias Sociales y Humanidades --> Crítica y Teoría de la Literatura
Resumen: Pretende-se com este texto refletir sobre as transformações ocorridas na produção/fruição dos objetos culturais, especificamente, sobre as mudanças operadas no tempo/ritmo/velocidade a partir dos processos industriais e tecnológicos, do final do século XIX para o XX. Para tanto, toma-se a máquina, em seus diferentes procedimentos de fabrico, como metáfora da produção artística, tendo em vista a sua aceleração e o seu aperfeiçoamento técnico neste período. Aproxima-se, neste sentido, a máquina à dobra narrativa de Osman Lins ao escrever O relógio de Julius Heckethorn, no romance Avalovara.
Resumen traducido: This text aims at reflecting on the transformations occurred in production/fruition of cultural objects, specifically, on the changes of time/pace/speed from the industrial and technological processes, from the late 19th to the 20th century. For this purpose, the machine is considered, in its various manufacturing processes, as a metaphor for artistic production, in view of its acceleration and technical development during this period. In this manner, the machine approaches the narrative fold of Osman Lins in the writing of O relógio de Julius Heckthorn, in the novel Avalovara.